sexta-feira, 17 de junho de 2011

Fórum de Discussão: "Escola faz Tecnologia, faz escola, internet"

I Comentário:
O assunto abordado no vídeo nos faz repensar a prática pedagógica que ainda exercemos e o quanto é de fundamental importância que estejamos comprometidos e inseridos no avanço das tecnologias através das quais podemos transformar informação em conhecimento. Para tal é preciso que se busque meios oferecidos pela internet (chat, blog e outros) e assim, poder associar a teoria com a prática.
É necessário que o professor vá em busca de novos conhecimentos, que sejam implementadas políticas públicas para a melhoria de nossas escolas que estas (escolas) ofereçam cursos de formação continuada aos docentes e que estes não tenham receio quanto ao uso das novas tecnologias. Só assim teremos uma educação de qualidade e conseguindo assim, atingir nossos objetivos que é o preparar o aluno para o mercado de trabalho e para a vida. 

II Comentário:
Renato! Você é preciso quando afirma que não há mais volta quanto ao uso das tecnologias no ambiente escolar. Temos que buscar alternativas através destas para podermos caminhar lado a lado com nossos alunos realizando uma grande troca de experiências.
Sinceramente; é o que todos nós estamos fazendo quando nos propusemos em participar deste curso promovido pelo NTE. Parabéns a todos


Atividade  Prática Pedagógica III Semana:
Fórum de Discussão sobre o vídeo "Escola faz Tecnologia, faz escola, internet".

Quem tem medo de Computador?

A sociedade em que vivemos passa por um processo de transformação constante, muito rápida e profunda. Entre os agentes desta transformação podemos citar as novas tecnologias especialmente as ligadas à comunicação. A tecnologia digital não muda só o modo de se comunicar, mas a comunicação em si mesma. Diante disso a internet está criando nova forma de construir relações humanas, de pensar e de aprender.
Nesta sociedade sabemos que a missão do educador é tão ampla como o mundo daí o professor em seu cotidiano escolar assumir o papel de mediador entre aluno x ferramentas (máquinas, programas e outros) fazendo com que o aluno busque subsídios oferecidos por tais ferramentas utilizando-se da pesquisa, e-mail etc. Este (e-mail) poderá ser usado não somente para comunicação, mas principalmente na troca de experiências e conhecimentos com o objetivo de se adquirir novos aprendizados.
Todas estas ferramentas são de fundamental importância em nossa prática pedagógica, haja vista que hoje a criança, o adolescente, o adulto enfim toda a clientela que poderemos encontrar na escola busca por objetivos que lhes dão prazer e que lhes tragam o aprendizado de forma lúdica e prazerosa. 

Atividade Pratica Pedagógica II Semana:
Discussão sobre o texto Quem tem medo de computador?
(Atividade do Curso de Introdução a Educação Digital)

A Violência na Escola

A escolha do tema o qual nos reportamos deu-se porque esta é algo recorrente na sociedade, ramificando-se nas mais diversas formas tais como: física, psicológica, verbal, sexual, etc. Podendo ser praticada em vários ambientes, no trabalho, em casa, na rua e até mesmo na escola. Sendo este último o foco de nossa discussão, onde objetivamos tecer alguns comentários acerca de suas principais características, bem como suas causas e consequências.
Mas qual seria a origem de tanta crueldade? A culpada seria a família que com a necessidade de trabalho dos pais, os filhos acabam por ter que frequentar ambientes como creches e berçários de maneira precoce, sem que antes disso a família tenha como acompanhar a formação da personalidade de seus filhos? A culpada seria a escola que não teria a estrutura pedagógica adequada para receber essas crianças? Seria então a falta de politicas públicas direcionadas a este público uma vez que o número de creches no Brasil é bem aquém do necessário?
A verdade é que a violência escolar explica-se como um pouco de cada uma das situações supracitadas, pois crianças muito novas veem-se longes de seus pais, deixadas em um ambiente que na maioria das vezes não possui condições mínimas para a sua permanência, sendo acompanhadas por pessoas sem a devida preparação e não tem dispositivos que ajudem a modificar a realidade daqueles cuja educação lhes foi confiada.
Sabemos que onde falta presença efetiva do Estado, sobra exploração da dignidade humana, sendo a escola o local onde as “tribos” se encontram, temos então o choque causado pela diversidade e mal trabalhado por técnicos, gestores, professores e demais atores do processo educacional. Daí, a explosão de brincadeiras de mal gosto, apelidos vexatórios, constrangimentos e humilhações.
A partir desse momento uma enxurrada de emoções toma conta daquele que sofre a violência, seja ela física ou psicológica, desenvolvendo-se consequências imprevisíveis que culminam em queda do rendimento escolar, apatia e medo de participar das aulas, introversão da personalidade e até mesmo doenças como depressão, esquizofrenia.
Enfatizamos ainda que o revide por parte do agredido tem sido comum no ambiente escolar e proporcionado muitas manchetes hoje estampadas em jornais e telejornais. Matérias que denunciam até mesmo ataques com armas brancas e de fogo que muitas vezes terminam por ceifar a vida de adolescentes e jovens na flor da idade.
Em nossa prática pedagógica temos percebido a animosidade entre alunos desde as séries iniciais até o ensino superior, causando em agressores e vítimas verdadeiras “mutilações” emocionais e físicas de difícil reversão. Preocupamos a maneira como a maioria dos pais desconhece a atitude do filho, tendo-o como alguém incapaz de produzir determinados atos, estando nós educadores entre o uso de práticas pedagógicas capazes de ao menos minimizar tais eventos e a utilização de leis específicas dentro do código civil que acabam por punir o aluno.
Acreditamos que a saída é o desenvolvimento de atividades que tratem da riqueza que há na diversidade, seja ela cultural, religiosa, social, étnica ou de gênero, para que a comunidade escolar aprenda o respeito pelo diferente e desenvolva uma cultura de paz dentro e fora das escolas.
Outrossim, é o desenvolvimento de políticas públicas que fomentem a cultura de paz nas escolas e promovam a capacitação de professores e demais profissionais da educação, especialmente aqueles que trabalham em creches, berçários e séries iniciais haja visto a importância dessa fase na formação do ser humano, trabalhando de maneira incisiva e pontual em um problema que tem causado consequências extremamente danosas à sociedade. 

Atividade Prática Pedagógica I Semana:
Leitura e análise de no mínimo três textos da lista, organizar o conteúdo da análise em forma de um trabalho acadêmico contendo. (Atividade do Curso de Introdução a Educação Digital)